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Rimas da vida e da morte (Amós Oz)

Projeto de leitura: Rimas da vida e da morte (Amós Oz) Pois é. Empaquei na análise de Tess (Thomas Hardy). Não sei explicar. A questão é que eu e minha amiga Bruna Hamabata, que tem um blog chamado Lendo, Obrigada , começamos uma leitura em dupla. E estamos lendo essa maravilha do Amós Oz. Para quem não conhece, trata-se de um escritor israelense (falecido em 29/12/2018) com uma produção muito ativa e engajado em questões sociais, sobretudo no que diz respeito às questões entre Israel e a Palestina. Sou sua fã há alguns anos já. E foi a Bruna quem o apresentou a mim. Li Meu Michel , Uma certa paz , Nas profundezas do bosque (indicado como literatura infantojuvenil) e, recentemente, De amor e trevas (autobiografia, 2001). Este último é um livro necessário para a vida. Li duas vezes e assisti ao filme, dirigido pela Natalie Portman e falado em hebraico. O plano é lermos Rimas da vida e da morte (2008, Companhia das Letras, tradução do hebraico de Paulo Geiger) durante